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Vacinação protege gestantes e bebês de doenças respiratórias causadas pela influenza e vírus sincicial, afirma especialista da Madria

Imunização contra vírus sincicial, por exemplo, diminui risco de bronquiolite em recém nascidos de mulheres grávidas imunizadas

Com a passagem de uma massa de ar polar pelo Rio Grande do Sul e o avanço de casos de síndromes gripais, especialistas alertam para os cuidados necessários de exposição às baixas temperaturas, especialmente de mulheres grávidas. Embora o risco de contrair uma infecção respiratória seja o mesmo de qualquer pessoa, gestantes estão mais propensas a desenvolver formas mais graves dessas doenças, devido às mudanças fisiológicas próprias da gestação.

A ginecologista e obstetra da Clínica Madria, Dra. Raquel Wolfart, explica que o organismo da gestante passa por diversas adaptações que impactam diretamente o sistema respiratório. “O crescimento do útero empurra o diafragma para cima, reduzindo a capacidade pulmonar. Além disso, o aumento do metabolismo gera uma maior demanda por oxigênio, portanto é comum o surgimento de congestão nasal por causa das alterações hormonais, o que pode facilitar infecções como sinusites”, detalha a médica.

 

Alerta para o Vírus Sincicial Respiratório (VSR)

Em caso de gestantes, atualizar a carteira de vacinação pode ser essencial para evitar infecções respiratórias, além de práticas simples como lavar as mãos ou higienizar com álcool gel, evitar exposição aos locais com muita aglomeração e contato com pessoas que estejam com sintomas respiratórios. Segundo a Dra. Raquel, duas vacinas são especialmente recomendadas durante a gestação, a da influenza e a vacina contra o Vírus Sincicial Respiratório (VSR), uma das principais causas de infecções respiratórias graves em bebês, incluindo quadros de bronquiolite.

“A vacina protege o bebê até os seis meses de vida, com uma eficácia de até 81,8% contra doenças respiratórias graves até os três meses e 69,4% até os seis meses. Ela é aplicada em dose única, entre a 24ª e a 36ª semana de gestação, sendo o ideal entre a 32ª e a 36ª semana para garantir a transferência eficaz de anticorpos”, orienta a especialista.

Além da vacinação, é essencial que gestantes fiquem atentas a sinais de alerta. “Febre alta que não cede com antitérmicos, dificuldades respiratórias fora do comum, secreção nasal amarelada ou com sangue e qualquer alteração no padrão do bebê, como diminuição de movimentos ou perdas vaginais, devem ser motivo de avaliação médica imediata”, reforça Dra. Raquel.

Diante do cenário de temperaturas mais baixas e maior circulação de vírus, a recomendação é de que gestantes devem se proteger, manter a vacinação em dia e procurar atendimento médico ao menor sinal de agravamento. 

 

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