Médica pela Universidade de Passo Fundo.
Ginecologista e Obstetra pelo Hospital de Clínicas de Porto Alegre.
Mestre em Ginecologia e Obstetrícia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e Pós-Graduação em Sexologia Clínica pelo Centro de Estudos da Família e do Indivíduo (CEFI).
Professora da Faculdade de Medicina da Universidade de Passo Fundo.
Membro do Departamento de Disfunções Sexuais Femininas da Associação Brasileira de Estudos em Medicina e Saúde Sexual (ABEMSS).
Membro da European Menopause and Andropause Society (EMAS).
- Pólipos uterinos
- Miomas uterinos
- Lesões de colo uterino – NIC 1, NIC 2 e NIC 3
- Cistos de ovário
- Hidrossalpinge
- Candidíase de repetição
- Endometriose
- Sangramento uterino anormal
- Atrofia urogenital
Todo os anos, a mulher deve ir ao ginecologista para consulta, exame físico e atualização de exames. Leve à consulta suas dúvidas anotadas e relate ao médico caso tenha algum sintoma diferente.
O acompanhamento pré-natal é uma série de exames realizados durante a gestação para facilitar que a mulher tenha um acompanhamento detalhado da sua saúde e do bebê. Esse cuidado contribui com a prevenção de diversas doenças e complicações que podem trazer inclusive o parto prematuro e aborto.
A colposcopia é um exame indolor, realizado pelo ginecologista com a intenção de avaliar de forma detalhada a vulva, a vagina e o colo do útero para identificar sinais que podem ser inflamação ou presença de doenças, como HPV e câncer.
A especialidade de patologia do trato genital inferior e colposcopia trata situações diversas referentes à região da vulva, da vagina e do colo uterino das mulheres.
Na ginecologia visamos prevenir e a tratar doenças benignas e malignas do sistema reprodutor feminino (útero, ovários, tubas uterinas, vagina e vulva) e também as mamas.
O laser ginecológico aumenta a vascularização da mucosa vaginal e reestrutura o colágeno, promovendo maior elasticidade e lubrificação da vagina após a menopausa. Ele pode ser utilizado também como um aliado no tratamento das vulvovaginites de repetição como candidíase. Pode ser utilizado também como tratamento de fissuras vulvares .
O envelhecimento é comum a todos, ninguém escapa deste processo natural, que é causado por diversos fatores, sendo eles intrínsecos e extrínsecos; e esse processo gera a perda de funcionalidade de diferentes partes do corpo, e na vagina da mulher não ocorre de forma distinta. É aí que entra a ginecologia regenerativa.
Ginecologia regenerativa funcional e estética é o nome dado ao conjunto de procedimentos que buscam devolver a funcionalidade e a estética à área genital da mulher, que é perdida ao longo da vida. O objetivo principal da ginecologia regenerativa é rejuvenescer, restaurar a anatomia do assoalho pélvico, estimular a sexualidade e harmonizar a região, recuperando a autoestima e a confiança da mulher. Esses procedimentos atuam em toda área genital feminina, tanto na região vulvar, incluindo os pequenos lábios, grandes lábios, clitóris, quando na vagina, nas paredes vaginais e na área perineal.
A Cirurgia Minimamente Invasiva é um procedimento realizado por meio de pequenas incisões e instrumentos cirúrgicos especiais. A técnica vem ganhando muita popularidade na Europa, nos últimos 20 anos.
Os benefícios são:
Menos dor no pós-operatório;
Recuperação geral mais rápida;
Regresso mais rápido à atividade profissional;
Menor incidência de infeções;
Menor incidência de hérnias incisionais;
Algumas cirurgias que podem ser realizadas através de videolaparoscopia:
A histeroscopia é um procedimento ginecológico que permite identificar e tratar eventuais alterações existentes dentro do útero, como pólipos, miomas, sangramentos uterinos e alterações anatômicas, por exemplo.
Os LARCs (sigla em inglês para Long-Acting Reversible Contraception) são conhecidos como Contraceptivos de Longo Prazo e descrevem um conjunto de métodos contraceptivos reversíveis, de eficácia elevada e que atuam por um longo período de tempo. Os métodos LARCs atualmente disponíveis são o DIU hormonal, o DIU de cobre e o implante.
Os métodos LARCs são cerca de 20 vezes mais eficazes que os métodos de curta duração (a pílula, a injeção, o adesivo e o anel vaginal) e uma vez inseridos possuem sua eficácia preservada por um período de tempo maior, que pode variar de 3 a 10 anos, dependendo do método utilizado.
Seguros e práticos, os LARCs possuem altos índices de satisfação, principalmente por não necessitar que a mulher se lembre de tomar um medicamento todos os dias na mesma hora para garantir a ação contraceptiva. Por esse motivo, pode ser uma boa opção para jovens no início da vida sexual, que acabam se esquecendo de tomar pílulas da forma correta, ficando expostas a uma gestação não planejada. Nessa sala teremos uma iluminação indireta, além de uso de métodos não farmacológicos para alívio da dor , diminuição da ansiedade e conforto da paciente.
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